sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Análise: Orange (Episódio 05)


Olá para vocês, leitores do Fênix no Sekai. Aqui é o Diego Felipe e trago a vocês a análise do quinto episódio do anime de Orange.

É, vai ter post sexta-feira de novo. Até aí isso não parece que vai ser mais novidade... Mas pelo menos ainda estão saindo posts.

Para quem se interessar ou não leu ainda, os links para as análises dos episódios anteriores estão abaixo:

Bem, mais uma vez vamos direto à análise.


ATENÇÃO: Em razão de evitar passar spoilers ao público os acontecimentos do episódio ficarão abaixo na análise.




A ANÁLISE


Após alguns episódios com adaptação mais arrastada, eis que o quinto episódio apresenta um ritmo mais intenso, porém não necessariamente mais veloz. É que esse episódio foi por ora o que melhor adaptou uma parte da obra.


Essa melhor adaptação foi muito importante pois a história começa a ganhar maiores desenvolvimentos: é possível ver Naho tentando se tornar mais segura de si, os sentimentos de Suwa pela menina, os acontecimentos diferentes acontecendo entre o presente e o futuro apresentado na carta...


E por último, mas não menos importante (muito pelo contrário), somos apresentados à teorias do buraco negro que pode ajudar a viajar no tempo e Teoria dos Multiversos, relacionada ao fato de que como diversas escolhas e decisões pode levar a um determinado futuro.


Um ponto importante é que esse foi o episódio em que o personagem Hagita mais apareceu, e até que com momentos de maior destaque. Um bom sinal, mas ainda é bem possível notar que o personagem ficou menos relevante no anime do que no mangá.



Chino também continua pra escanteio, mas nesse caso isso já era comum no mangá mesmo. Fora que os momentos mais significativos da personagem são posteriores a essa parte do mangá, quando a história já está mais desenvolvida.
Um raro momento de fan-service (os próprios personagens chegam a comentar isso)
Também ficou mais evidente a rivalidade que Ueda passa a ter com Naho, por (aparentes) ciúmes de Kakeru e raiva de Naho. Ueda pode não ser precisamente uma vilã, mas não aceitará tão facilmente o fim do término de seu namoro e fará o possível para atrapalhar Naho.


Bem, assim encerra-se a análise do quinto episódio de Orange. Pra quem não quer tomar spoiler lendo o resumo do episódio...
Até a próxima!




HISTÓRIA DO EPISÓDIO


O episódio começa com Naho lendo a carta com relação ao dia 24 de maio. Pelo que dizia a carta Kakeru não frequentou as aulas por uma semana (a respectiva data aconteceu há exatas sete semanas após o suicídio de sua mãe).


Na volta da escola a carta dizia que o sexteto iria embora junto na saída da escola. No entanto Suwa, Chino, Hagita e Asuza (intencionalmente) acabam dizendo que não podem acompanhá-los, o que deixa Naho e Kakeru sozinhos. Então ela o leva pra conhecer o Parque Joyama.


Lá ele acaba presenteando-a com uma presilha como forma de agradecimento por ela sempre fazer sua marmita e acordá-lo de manhã. Eles acabam combinando de estudarem juntos para as provas no fim de semana (ou seja, no sábado). De longe, ao vê-los se encontrando, Ueda (a ex-namorada de Kakeru) os fita.



Num diálogo interessante com a classe o professor sobre as possibilidades de se construir uma máquina do tempo. Ele também aborda sobre uma teoria não-científica sobre um buraco negro com força gravitacional muito grande, capaz de causar uma deformação do espaço-tempo pela qual é possível viajar no tempo. 




Hagita vem a contestar essa possibilidade e o professor apresenta a Teoria dos Multiversos, que infere na possibilidade de muitos passados e futuros diferentes, estando eles divididos em ramificações. Cada escolha que tomar no passado levará a uma mesma rota no futuro.




 Naho, bastante atenta a isso, começa a refletir se mesmo com seus esforços o destino de Kakeru no futuro ainda será trágico, o que a deixa muito preocupada e triste temendo que mesmo com os acontecimentos divergindo do que a carta relata Kakeru ainda esteja em risco.


O episódio vai direto para o futuro, com o grupo de amigos mais velho. Naho relembra que a última coisa que Kakeru fez antes de falecer foi enviar uma mensagem de texto pedindo desculpas por algo que a chateou muito e a magoou. Ao que se pode ver, há uma relação com algo que aconteceu no Dia dos Namorados.


De volta ao presente, numa conversa sobre as possibilidades de voltar no tempo, Naho alega que preferiria ir para o futuro para conferir o que é necessário fazer no presente para que erros não sejam repetidos. Já Kakeru alega querer voltar ao passado e se livrar de arrependimentos.


A carta informa que Kakeru no passado havia convidado Naho para ver os fogos de artifício no Festival Auricular da escola, o que não acontece. Por ser uma das melhores lembranças da Naho do futuro (algo que a Naho do futuro, inclusive, gostaria que não fosse alterado), no presente é a própria Naho quem convida Kakeru para o festival.


Mais tarde, Kakeru, em uma conversa com Suwa, admite que percebeu que o amigo tem interesse em Naho. Durante as preparações para o Festival Auricular, numa conversa discontraída entre o sexteto, Hagita acaba soltando a pérola de suspeitar que Suwa gosta de Naho, deixando ele encabulado. Naho acaba pensando sobre isso, num tom um tanto incrédulo.


Em uma conversa em isolado Chino e Asuza dizem que, embora sejam amigos, não podem ajudar Suwa a se aproximar mais de Naho já que estão apoiando-a a se relacionar com Kakeru. Ele compreende tranquilamente e, embora goste mesmo dela, não é desfavorável a ver os dois se aproximarem.


Chega o primeiro dia do festival (13 de julho). Para atender a três garotas que são managers do time de futebol (ambas interessadas em Suwa, mesmo ele tendo recusado suas confissões) o chamam para uma exposição do festival, Suwa acaba deixando Naho com a mangueira d'água que ele estava usando para a pool house. Isso acaba aproximando (mais uma vez) Naho e Kakeru.


Relembrando a carta, Naho reflete o quanto Suwa se preocupa com seus amigos. Kakeru pergunta a Naho se ela estava usando a presilha. Ela diz que estava guardando-a em casa com medo de ser quebrada mas na verdade ela trouxe a dita presilha e decidiu usá-la após pensar bastante.


Porém, Ueda a aborda junto com outras garotas e tenta intimidá-la discretamente. Porém Suwa aparece e para com a intimidação. Mais uma vez, a carta reflete que Suwa tem um sentimento especial por Naho e que ela deve demonstrar retribuição por todo esse carinho.


Mais tarde Kakeru coloca band-aids nas mãos de Naho (ela se machucou tentando rebater uma das amigas de Ueda que a intimidou). Para finalizar, Naho termina refletindo que pode até ser difícil evitar que a Naho do futuro venha a conseguir evitar a dor e a tristeza, mas está confiante que tanto no presente como no futuro conseguirá seguir em frente com a vida.



Bem, e assim encerra-se a matéria do quinto episódio de Orange.
Até a próxima!



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